13 de abril de 2011

Não sou tão *Velho*, e nem tão *Pescador*,

mas sou o Velho Pescador
Eu amo a vida, e não sei viver sem amar,
Eu pesco, e só sei que gosto de pescar.
Eu gosto também de pensar, e procuro pensar sempre em coisas boas...
Penso no meu
amor,  no meu filho, no meu trabalho, penso também em pescar.

Há tantas coisas boas para se pensar, para se fazer e para se viver, que eu não sei como é que algumas pessoas se abandonam à indolência, à depressão, à renúncia da vida, da família.

Muitos anos atrás isso aconteceu comigo. Eu fui me largando, me largando, até me abandonar de tudo.

Eu não gostava mais de mim, achava que não merecia mais nada, que para mim não havia mais saida.

Saí por aí, dando cabeçadas, sofrendo, caindo, até que Deus se cansou de me ver assim, e me trouxe para Ele. Eu que vivia na dependência química, desde 1992 mudei, hoje sou inteiramente dependente dele, para ter a certeza de não me abandonar mais, afinal, Ele me ama tanto que um dia deu sua vida por mim.

Se você quiser saber mais a respeito, sobre isso, clique no link acima.

Seja bem vindo, e receba o meu abraço.

Um comentário:

  1. Ler o "livro" que você escreveu sobre sua vida é uma experiência única. Nos enche de alegria e esperança.
    Ele já rodou aqui no trabalho e na família.
    Assim que tiver a edição oficial vai ter fila pra tarde de autógrafos!

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Deixo claro que:

Quando me ponho a pensar, logo penso em pescar.

Mas é bom pescar,
pois, enquanto pesco, dá para meditar.
Sentir o peixe pegando,
sentí-lo comendo a isca...
É um prazer maravilhoso,
Sei que não há quem resista.
No final do dia, cansado, com vários peixes no covo,
já estou desestressado, pronto pro trabalho, de novo.


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